Aquela brincadeira inofensiva que uma amiga tira ou o assunto que sempre é pauta nas reuniões de família nem sempre incomoda a gente da mesma forma que incomoda eles. E entender isso é o primeiro passo para entender melhor o próprio corpo.

Muitas vezes, algo que para alguém é um problema, para a outra pessoa pode não ser. E isso vai desde uma orelha considerada "de abano" até ter seios menores do que o que é considerado ideal pelos padrões estéticos atuais.

Se você se sente bem dessa forma, se respeite. Não busque fazer procedimentos estéticos por uma pressão invisível do mundo exterior. O que se vê nas revistas ou no Instagram nem sempre é o real e nem o que você quer. E é você que vai definir isso.

A vontade de mudar deve partir de si mesmo, numa vontade de se sentir melhor com sua mente e corpo. Jamais por influência dos outros. Até porque, como diria Dr Ivo Pitanguy: A MODA PASSA MAS AS CICATRIZES FICAM. E quem vai continuar vivendo com todas as decisões que foram feitas sobre o próprio corpo é apenas você.